Numa oficina com cerca de sessenta alunos, Pedro Pereira Leite, investigador da Universidade de Coimbra, através do método do sociodrama e a partir de círculos de memória propôs um momento de aprendizagem a partir da experiência individual de cada aluno, refletindo sobre a ocupação dos seus tempos livres e profissão futura.
A abordagem dos problemas da água, da floresta, do acesso à saúde e educação, do exercício do mutualismo como um exercício do reconhecimento da diversidade dos saberes, serviram de catalisadores do debate sobre a relação da sociedade com a economia e o ambiente, no âmbito dos objetivos de desenvolvimento sustentável.
Cada elemento do grupo foi convidado a reconhecer a diferença como um exercício de reconhecimento de si e do seu papel no grupo. Procurou-se que no final do trabalho, o grupo se reconhecesse como um conjunto de atores com capacidade de ação e transformação, com capacidade de reconhecimento e resolução dos seus conflitos como, por exemplo, num momento calamitoso, concluindo que o espírito de entreajuda é fundamental.
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