sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Rostos da escrita: à conversa com Pedro Chagas Freitas

 



O autor Pedro Chagas Freitas, num registo bastante informal e com pendor humorístico, falou dos seus falhanços na vida até se “encontrar” na escrita, através do uso do pensamento, da criatividade, mas também ultrapassando os seus medos. Através do seu exemplo de vida, convidou os alunos a refletirem, a colocarem de lado o medo do ridículo, assumindo as diferenças e especificidades. Finalmente explanou o conceito de empatia, valor absolutamente imprescindível nas relações sociais.

No final da conversa, ainda houve tempo para autógrafos, fotos e a gravação do próximo podcast “Alunos no Ar”.

A equipa da BE agradece à turma do 3.º TOE a colaboração na organização do evento.

quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Projeto Camões (a)bordo

 










Dando continuidade ao nosso projeto "Camões (a)bordo", os alunos do 11.º AV, orientados pelas professoras Diane Heholdt e Liliana Sofia Duarte, conceberam o painel de cerâmica com versos emblemáticos e inspiradores de "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões, o qual será colocado nos muros exteriores da escola. 


terça-feira, 11 de novembro de 2025

Exposição “Hoje há TERTÚLIA, amanhã não sabemos!”, Sessão n.º 9 – O Pentágono Perdido e Outras Histórias"

 







Imagens da exposição “Hoje há TERTÚLIA, amanhã não sabemos!”, Sessão n.º 9 – O Pentágono Perdido e Outras Histórias, realizada em 29 de outubro de 2024 na Biblioteca.

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

CSI: BE

 


A vencedora desta edição foi  a aluna Brenda Aizpurú do 1.º IAT.

PARABÉNS!







Atividades desenvolvidas ao longo do Mês Internacional das Bibliotecas Escolas

 


Escritor do Mês de outubro


Muitos parabéns ao escritor do Mês de outubro!


Dizes ser o que não és,

Dizes achar o que já há muito perdeste,

Dizes ter o que nunca tiveste,

Já não sabes nada,

Nem nunca soubeste tudo.

Mas diz-me,

É suposto amar quem não está?

Quem nunca esteve?

E que nunca vai ficar?

Não sei, nem consigo entender,

Mas há muito estive perdida,

sem saber onde estava,

para onde ia, e o que fazer,

Hoje ser o que nunca quis ver,

pois custava acreditar,

aceitar e calar,

viver num pesadelo,

que não podia ultrapassar,

nem saltar, como um muro,

É um pesadelo de olhos abertos,

como estar sem água num deserto,

Dizes por aí que me conheces,

Mas…

De mim, já não sabes nada,

Além da data,

do nome…

Aquele que um dia me deste!

Escalão A

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