
Pessoalmente, achei o livro bastante interessante porque, para além de nos dar um maravilhoso guia básico de filosofia, fá-lo sob a forma de uma novela literária. Pode-se aprender muito sobre filosofia, sem o tema ser cansativo.
Em relação à história, penso que é apenas uma espécie de guião para se desenvolver a filosofia. É uma maneira inteligente de o fazer, e gostei muito da história, pois é uma história de mistério. Contudo, não gostei muito do final, porque não é conclusivo, e gostava de saber o que aconteceu a Hilde, se continuou a ser visitada por Sofia e Alberto, se eles conseguiram quebrar a barreira entre o universo paralelo deles e o de Hilde.
A parte de que gostei mais foi quando o pai de Hilde falou com ela sobre o Big Bang e também gostei muito das frases que ele diz:
“— Sim, nós também somos poeira de estrelas.”
“— (...) A única coisa que um astrólogo pode fazer é prever o passado.”
A primeira, porque foca as semelhanças entre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno.
A segunda, porque abomino astrologia e penso que é tudo um monte de tolices.
André Gonçalves, nº6, 10ºCT4
Em relação à história, penso que é apenas uma espécie de guião para se desenvolver a filosofia. É uma maneira inteligente de o fazer, e gostei muito da história, pois é uma história de mistério. Contudo, não gostei muito do final, porque não é conclusivo, e gostava de saber o que aconteceu a Hilde, se continuou a ser visitada por Sofia e Alberto, se eles conseguiram quebrar a barreira entre o universo paralelo deles e o de Hilde.
A parte de que gostei mais foi quando o pai de Hilde falou com ela sobre o Big Bang e também gostei muito das frases que ele diz:
“— Sim, nós também somos poeira de estrelas.”
“— (...) A única coisa que um astrólogo pode fazer é prever o passado.”
A primeira, porque foca as semelhanças entre o infinitamente grande e o infinitamente pequeno.
A segunda, porque abomino astrologia e penso que é tudo um monte de tolices.
André Gonçalves, nº6, 10ºCT4
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